Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 56
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 30: e2021_0037, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441314

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The recovery interval (RI) between sets and exercises has received attention from strength training (ST) researchers, to understand the relationship of rest on performance maintenance, especially the total load in a training session. It is known that each individual responds in a specific way to the training stimulus. So, what would be the effect of the different recovery interval strategies on the strength performance? Objective: Compare the different recovery intervals in strength training volume, considering the number of repetitions in healthy adults. Methods: We conducted a systematic review and meta-analysis based on methodological criteria, comparing fixed and self-selected RI on training volume, identified by the number of repetitions performed in a weight training program. Three electronic databases (Pubmed, VHL Virtual Health Library, Ebsco Sportdiscus) were analyzed, combining the expressions "resistance training", "resistance exercise", "strength exercise", "recovery interval", "rest interval", "interval auto suggested", "auto range selected" with "AND" and "OR" combination. Results: Pooled data from five studies showed a large significant effect in favor of the experimental group (>2 minutes) (MD: 1.24; 95%-CI [0.78; 1.71]; z: 5.25, Q:1.08; p < 0.01), since in the studies, recovery interval allowed a greater training volume. Conclusion: Longer RI seems be better, for maintaining total training volume, although there is no consensus for different training objectives against the self-selected RI. Thus, we imagine that this strategy may be important in the organizing a bodybuilding exercise program. Level of Evidence I; Systematic Review and Meta Analysis.


RESUMEN Introducción: El intervalo de recuperación (IR) entre series y ejercicios ha recibido atención por parte de los investigadores del entrenamiento de fuerza (EF), contribuyendo a la comprensión de esta variable en relación con el mantenimiento del rendimiento, especialmente la carga durante el entrenamiento con pesas. Se sabe que cada individuo responde de manera específica al estímulo del entrenamiento, entonces, ¿cuál es el efecto de las diferentes estrategias de intervalos de recuperación sobre el rendimiento de fuerza? Objetivo: Comparar diferentes intervalos de recuperación en entrenamiento de fuerza en volumen de entrenamiento, identificados por el número de repeticiones en musculación en adultos sanos. Métodos: Realizamos una revisión sistemática y un metanálisis basado en criterios metodológicos, comparando IR fijo y autoseleccionado en función del volumen de entrenamiento, identificado por el número de repeticiones realizadas en un programa de entrenamiento con pesas. Se analizaron los registros de tres bases de datos electrónicas (Pubmed, Biblioteca Virtual en Salud de la BVS, Ebsco Sportdiscus), combinando las palabras "entrenamiento de resistencia", "ejercicio de resistencia", "ejercicio de fuerza", "intervalo de recuperación", "intervalo de descanso", "intervalo auto sugerido", "rango automático seleccionado" con la combinación "AND" y "OR". Resultados: Los datos agrupados de cinco estudios mostraron un gran efecto significativo a favor del grupo experimental (> 2 minutos) (DM: 1,24; IC del 95 % [0,78; 1,71]; z: 5,25, Q: 1,08; p < 0,01), ya que, en los estudios en cuestión, este intervalo de recuperación permitió un mayor volumen de entrenamiento. Conclusión: Los intervalos más largos parecen ser mejores, en el volumen total de entrenamiento, aunque no hay consenso para diferentes objetivos de entrenamiento frente al RI autoseleccionado. Por lo tanto, imaginamos que esta estrategia puede ser importante en la organización del programa de ejercicios de musculación. Nivel de Evidencia I; Revisión Sistemática y Meta Análisis.


RESUMO Introdução: O intervalo de recuperação (IR) entre séries e exercícios, tem recebido atenção dos pesquisadores de treinamento de força (TF), contribuindo no entendimento dessa variável em relação a manutenção do rendimento, em especial da carga durante o treinamento de musculação. Sabe-se que cada indivíduo responde de modo específico ao estimulo do treinamento, desta forma, qual o efeito das diferentes estratégias do intervalo recuperação no desempenho da força? Objetivo: Comparar diferentes intervalos de recuperação no treinamento de força no volume de treino, identificado pelo número de repetições na musculação em adultos saudáveis. Métodos: Realizamos, pelos critérios metodológicos, revisão sistemática e meta-análise, comparando o IR fixo e auto selecionado em função do volume de treino, identificado pelo número de repetições realizados em programa de musculação. Foram analisados os registros de três bases de dados eletrônicas (Pubmed, Biblioteca Virtual da Saúde BVS, Ebsco Sportdiscus), combinando as expressões "treinamento de resistência", "exercício resistido", "exercício de força", "intervalo de recuperação", "intervalo de descanso", "intervalo auto sugerido", "intervalo auto selecionado" com combinação "AND" e "OR". Resultados: Os dados reunidos de cinco estudos mostraram um grande efeito significante a favor do grupo experimental (>2 minutos) (MD: 1.24; 95%-IC [0.78; 1.71]; z: 5.25, Q:1.08; p < 0.01), uma vez que nos estudos em questão, esse intervalo de recuperação possibilitou maior volume de treino. Conclusão: Intervalos mais longos parecem ser melhores no volume total do treinamento, embora não haja consenso para diferentes objetivos do treinamento frente ao IR auto selecionado. Dessa forma, imaginamos que essa estratégia possa ser importante na organização do programa de exercício de musculação. Nível de Evidencia I; Revisão Sistemática e Meta Análise.

2.
Conscientiae Saúde (Online) ; 22: e23202, 01 jun. 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1552231

ABSTRACT

Objetivo: O objetivo do estudo foi verificar o efeito hipotensor de uma sessão de hidroginástica em idosas normotensas e hipertensas de estágio 1. Método: Vinte e oito idosas fisicamente independentes distribuídas nos grupos normotensas (N, n:10) e hipertensas (H, n:18), foram submetidas a uma sessão de hidroginástica com duração de 45 minutos, sendo a intensidade monitorada pela percepção subjetiva de esforço. Foram analisadas a pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD), pressão arterial média e duplo produto. As diferenças foram analisadas pelo teste t de student ou ANOVA-two way com medidas repetidas, com nível de significância de p<0,05. Resultados: Foi identificado efeito no tempo, grupo e interação somente na PAS (p<0,05). Sessenta minutos após a prática de hidroginástica foi observada a redução significativa da PAS e PAD somente no grupo hipertensas. Conclusão: Uma sessão aguda de hidroginástica foi promoveu redução das pressões sistólica, diastólica, média e do duplo produto somente nas idosas hipertensas.


Objective: The aim of the study was to verify the hypotensive effect of a water aerobics session in normotensive and stage 1 hypertensive elderly women. Method: twenty-eight physically independent elderly women divided into two groups: normotensive (N, n:10) and hypertensive (H, n:18) were submitted to water based exercise session lasting 45 minutes, the intensity being monitored by the subjective perception of exertion. Systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure were analyzed. Differences were analyzed by t-test or repeated measures ANOVA as appropriate and significance level of p<0.05. Results: Sixty minutes after water aerobics, a significant reduction in SBP and DBP was found only in the hypertensive group. However, an effect on time, group and interaction was identified only on PAS. Conclusion: an acute water aerobics session was able to promote a reduction in systolic, diastolic, mean and double product pressures only in hypertensive elderly women.

3.
Einstein (Säo Paulo) ; 21: eAO0215, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440072

ABSTRACT

ABSTRACT Objective A comparative analysis of the association between sedentary behavior versus physical activity levels and tumor staging in women with breast cancer. Methods The present research adopted a cross-sectional study design to recruit a total of 55 adult and elderly women newly diagnosed with breast cancer for data collection and analysis. Inclusion criteria involved patients in procession of a formal approval for participation in the study by the treating physician and those not hitherto subjected to the first cycle of chemotherapy. Results Physical activity levels did not influence the pathological stage of breast cancer (p=0.26) or histological tumor grade (p=0.07) in the analyzed subjects. However, there was a significant association between physical activity levels and responsiveness to hormones (epidermal growth factor receptor (HER2), p<0.05) in the analyzed subjects. Significant difference was detected in the histological tumor grade in relation to the mean time spent sitting during the weekend (p<0.05). However, sedentary behavior had no influence on the tumor stage (p>0.05). Conclusion Physical activity levels did not influence the tumor stage and histological tumor grade. Sedentary behavior had a significant influence on the histological tumor grade.

4.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431492

ABSTRACT

Abstract Basketball is a sport practiced around the world in this way, performances tests especially with low-cost and accessible are suggested to adjust the training. The 00aim of present study was to evaluate and correlate the speed and jump performance of lower limbs of basketball athletes from the Praia Grande, city of São Paulo, Brazil. Twelve male athletes (6.92 ± 2.57 years of pratice) from the Basketball team of Praia Grande City, aged 18.7 ± 0.6 years, height 1.85 ± 0.06, body mass 83.66 ± 10.16 kg were evaluated. The athletes were submitted to test sessions using the protocol for evaluating the maximum speed of 20 meters and the unilateral vertical jump. The speed on 20 meter test was 3.53 ± 0.20 seconds. Although an asymmetry of 17.81 ± 14.64% was found, no statistical difference (p = 0.817) was found between the dominant (36.50 ± 7.36 cm) and non-dominant (35.92 ± 5.63 cm) of vertical jump performance. Additionally, correlation between 20-meter test and values jump was found to dominant leg (p = 0.042) but not to non-dominant leg (p = 0.704). In conclusion, although asymmetry was found between members of the dominant and non-dominant side of the pitch, did not show any difference in the vertical jump.


Resumo O basquete é um esporte praticado em todo o mundo, desta forma, testes de desempenho principalmente com baixo custo e acessíveis são sugeridos para adequar o treinamento. O objetivo do presente estudo foi avaliar e correlacionar a velocidade e o desempenho de salto de membros inferiores de atletas de basquetebol da cidade da Praia Grande, São Paulo, Brasil. Foram avaliados 12 atletas do sexo masculino (6,92 ± 2,57 anos de prática) da equipe de Basquetebol da Cidade de Praia Grande, com idade 18,7 ± 0,6 anos, estatura 1,85 ± 0,06, massa corporal 83,66 ± 10,16 kg. Os atletas foram submetidos a sessões de testes utilizando o protocolo de avaliação da velocidade máxima de 20 metros e do salto vertical unilateral. A velocidade no teste de 20 metros foi de 3,53 ± 0,20 segundos. Embora tenha sido encontrada uma assimetria de 17,81 ± 14,64%, não foi encontrada diferença estatística (p = 0,817) entre o desempenho do salto vertical dominante (36,50 ± 7,36 cm) e não dominante (35,92 ± 5,63 cm). Além disso, foi encontrada correlação entre o teste de 20 metros e os valores de salto para perna dominante (p = 0,042), mas não para perna não dominante (p = 0,704). Em conclusão, embora tenha sido encontrada assimetria entre membros do lado dominante e não dominante do campo, não houve diferença no salto vertical

5.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2021_0005, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387930

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The objective of this study was to present a systematic review and meta-analysis to compare total excess post-exercise oxygen consumption (EPOC) for two training intervention models in healthy individuals, and the secondary objective was to understand whether oxygen consumption after exercise could really promote a meaningful help. Design: To design a meta-analysis review to compare two training intervention models (experimental: high-intensity interval training; and control: continuous moderate-intensity) and their effects on total EPOC in healthy individuals. Participants: Seventeen studies were considered to be of good methodological quality and with a low risk of bias. Methods: Literature searches were performed using the electronic databases with no restriction on year of publication. The keywords used were obtained by consulting Mesh Terms (PubMed) and DeCS (BIREME Health Science Descriptors). Results: The present study findings showed a tendency (random-effects model: 0.87, 95%-CI [0.35,1.38], I2=73%, p<0.01) to increase EPOC when measured following high-intensity interval training. Conclusions: Our study focused on the analysis of high- and moderate-intensity oxygen uptake results following exercise. Despite the growing popularity of high-intensity interval training, we found that the acute and chronic benefits remain limited. We understand that the lack of a standard protocol and standard training variables provides limited consensus to determine the magnitude of the EPOC. We suggest that longitudinal experimental studies may provide more robust conclusions. Another confounding factor in the studies investigated was the magnitude (time in minutes) of VO2 measurements when assessing EPOC. Measurement times ranged from 60 min to 720 min. Longitudinal studies and controlled experimental designs would facilitate more precise measurements and correct subject numbers would provide accurate effect sizes. Systematic reviewb of Level II studies.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO Introdução: O objetivo deste estudo foi apresentar uma revisão sistemática e metanálise para comparar os efeitos de dois modelos de intervenção de treinamento sobre o consumo excessivo de oxigênio pós-exercício (EPOC) em indivíduos saudáveis em treinamento, e o objetivo secundário foi entender se o consumo de oxigênio depois de exercício realmente pode proporcionar ajuda substancial. Objetivo: Elaborar uma revisão de metanálise para comparar um modelo de treinamento de duas intervenções (experimental: treinamento intervalado de alta intensidade, e controle: contínuo de intensidade moderada) e o efeito sobre o EPOC total em indivíduos saudáveis. Participantes: Os 17 estudos foram considerados de boa qualidade metodológica e baixo risco de viés. Métodos: As buscas bibliográficas foram realizadas nos bancos de dados eletrônicos sem restrição de ano de publicação. Os descritores usados foram obtidos em MeSH (PubMed) e DeCS (Descritores em Ciências da Saúde da BIREME). Resultados: Os achados do presente estudo mostraram uma tendência (modelo de efeitos aleatórios: 0,87, IC 95% [0,35;1,38], I ² = 73%, p < 0,01) de aumento do EPOC quando as medidas foram realizadas depois de treinamento intervalado de alta intensidade. Conclusões: Nosso estudo concentrou-se na análise dos resultados de alta e moderada intensidade no consumo de oxigênio depois do exercício. Apesar da crescente popularidade do treinamento intervalado de alta intensidade, descobrimos que os benefícios agudos e crônicos permanecem limitados. Entendemos que a falta de um protocolo e variáveis padronizadas de treinamento fornecem consenso limitado para determinar a magnitude do EPOC. Sugerimos que estudos experimentais longitudinais podem fornecer conclusões mais robustas. Outro fator de confusão nos estudos investigados foi a magnitude (tempo em minutos) das medidas do VO2na avaliação do EPOC. Os tempos de medição variaram de 60 a 720 min. Estudos longitudinais e projetos experimentais controlados facilitariam medições mais precisas e números corretos de indivíduos forneceriam tamanhos de efeito precisos. Nível de evidência II; Revisão sistemáticabde Estudos.

6.
São Paulo med. j ; 140(2): 171-181, Jan.-Feb. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1366046

ABSTRACT

Abstract BACKGROUND: Sitting time, screen time and low physical activity (PA) levels have been associated with several diseases and all-cause mortality. PA is related to better sleep quality and absence of daytime sleepiness, along with lower risks of obstructive syndrome apnea (OSA). However, studies on the relationship between sitting time, screen time and OSA are scarce in the literature. OBJECTIVE: To analyze associations between PA levels, sitting time, screen time and OSA among adults with suspected sleep disorder. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted at Hospital Israelita Albert Einstein. METHODS: Data were collected from 369 adults with suspected sleep disorders who visited the hospital's neurophysiology clinic between August 2015 and January 2017. RESULTS: Correlations between hypopnea and PA indicators were demonstrated for total sitting time (0.123; P = 0.019) and total screen time (0.108; P = 0.038). There was also a correlation between latency for rapid-eye-movement sleep (REM_LAT) and total sitting time (0.103; P = 0.047) and a negative correlation between mean oxyhemoglobin saturation (SaO_Avg) and total PA time (-0.103; P = 0.048). There were no associations between PA parameters and apnea-hypopnea index. After adjusting for confounding factors (body mass index, age and gender), sitting time and screen time were not associated with OSA. CONCLUSION: After adjusting for anthropometric and clinical factors, excessive sitting time or screen time was not associated with OSA in adults suspected of sleep disorders. Age, gender, hypertension, body mass index and waist circumference were associated with OSA.


Subject(s)
Humans , Adult , Sleep Apnea, Obstructive/complications , Sedentary Behavior , Cross-Sectional Studies , Screen Time , Sitting Position
7.
Motriz (Online) ; 28(spe2): e10220020521, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1386388

ABSTRACT

Abstract Aims: This study aimed to investigate the effects of different cadences of movement in ATI equipment on the psychophysiological parameters of older adults during the training session. Methods: Fifteen physically independent older men voluntarily participated in this study. Three 30-min exercise sessions were randomly distributed (5 min warm-up, 20 min exercise, 5 min cooldown), comprising exercises with different cadences low (L: 1 movement every 4 s), medium (M: 1 movement every 2 s), and high cadence (H: 1 movement per second); all with 30" of stimulus and 30" recovery using the following devices: elliptical, rower, surf/elliptical and leg press. Heart rate (HR), rate of perceived exertion (RPE), rate of perceived recovery (RPR), and feeling scale (FS) were evaluated before and immediately after the three sessions. The difference between moments was analyzed by analysis of variance with a significance level of p < 0.0001). Results: Cadence L (56 ± 2 %) showed lower values of relative HR than M (70 ± 5%) and H (85 ± 5%), which also differed from each other. Significant differences (p < 0.01) for the area under the curve of RPE (L: 75 ± 26, M: 115 ± 16, H: 154 ± 4) and RPR (L: 173 ± 16, M: 139 ± 12, H: 97 ± 6; UA) were identified among the cadences. Statistical differences (p < 0.01) were found on RPE 30 min of the session (L: 4.2 ± 0.7 < M: 5.7 ± 0.7 < H: 7.4 ± 0.5). Conclusion: The performance of different cadences induced different psychophysiological responses in older adults undergoing exercise sessions in the ATI. The moderate cadence provided an increase in HR with values considered safe for the exercise and therefore can be recommended for this population when using this equipment.


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Aging , Exercise/physiology , Sports Equipment , Analysis of Variance
8.
Motriz (Online) ; 28(spe2): e10220002921, 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1375945

ABSTRACT

Abstract Aim: To determine the somatotype profile and level of physical activity in older adults. Methods: Seventy-two older adults were divided into two groups: frail (F = 33) and non-frail (NF = 39). Frailty status was determined using the Tilburg Frailty Indicator (TFI), somatotype using the Heath and Carter method, and physical activity by the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Results: Somatotype analysis showed a predominance of endomorphy (F = 6.54 ± 1.65 vs NF = 6.12 ± 2.07 p ≤ 0.350) followed by mesomorphy (F = 3.44 ± 1.62 vs NF = 3.15 ± 2.19, p ≤ 0.531) and ectomorphy (F = 0.82 ± 0.99 vs NF = 0.95 ± 0.86 p ≤ 0.163), but no significant differences were observed between groups. Regarding PA, twenty-eight participants (84.7%) of the F group were classified as sedentary and insufficiently active and twenty-one (53.8%) of NF were classified as active and very active. This difference in PA explains the higher total energy expenditure found in NF (median 1,087.43; IAQ = 3,954.30) when compared to F (median = 0.0; IAQ = 462.64 p ≤ 0.001). The frailty group presented a higher endomorphic component as well as lower levels of physical activity and energy expenditure. Conclusion: Endomorphy was the predominant somatotype in F and NF older adults, followed by mesomorphy and actomorphy this profile can affect activities of daily living, functional capacity, and independent living and be associated with chronic diseases.


Subject(s)
Humans , Aged , Aged, 80 and over , Aging , Exercise/physiology , Frail Elderly , Frailty , Somatotypes/physiology
9.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 25(6): e220073, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407564

ABSTRACT

Resumo Objetivo Determinar os efeitos de um programa de exercício físico remoto realizado em ambiente domiciliar na capacidade funcional e percepção de solidão de idosos socialmente isolados, devido a pandemia da covid-19. Método Vinte e nove (29) idosos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: (1) grupo controle (GC) e grupo de exercício em ambiente domiciliar (GEAD). A força muscular dos membros inferiores, a capacidade funcional e a percepção de solidão foram avaliadas no início (pré-teste), 4 semanas e 8 semanas (pós-teste). As avaliações consistiram no teste de sentar e levantar da cadeira (TSL), teste de velocidade de marcha (TVM), Timed Up and Go (TUG) e teste de percepção de solidão (TPS). Resultados O número de repetições durante o TSL foi estatisticamente diferente entre os grupos (GC vs. GEAD, p=0,006 e entre os momentos (Pré vs. 4S vs. 8S, p=0,043.). No teste de TUG, dentro do GC, o momento pré foi estatisticamente menor em relação ao momento de 8 semanas (p<0,021), indicando maior tempo para completar o TUG (pré 12,0±5,9 s vs. 8W 12,7±6,5 s). Essa mesma comparação não foi estatisticamente diferente dentro do GEAD. Não houve diferenças estatísticas no TVM e TPS entre os grupos e entre os momentos. Conclusão O programa de exercício domiciliar melhorou a capacidade funcional após 8 semanas de treinamento, mas a percepção de solidão e o teste de velocidade de marcha não foram afetados pelo programa de exercícios físico remoto em idosos isolados devido à pandemia de covid-19.


Abstract Objective to determine the effects of a simple home-based exercise program on functional capacity and perceived loneliness of older adults in lockdown due to the COVID-19 pandemic. Method Twenty-nine volunteers were randomly divided into two groups: (1) control group (CG); and (2) home-based exercise group (HBEG). Lower limb muscle strength, functional capacity, and perceived loneliness were assessed at baseline (pre-test), 4 weeks, and 8 weeks (post-test) using the Chair Standing Test (CST), Gait Speed Test (GST), Timed Up and Go test (TUG), and Perceived Loneliness Scale (PLS). Results The number of repetitions on the CST differed statistically between the groups (CG vs. HBEP, p=0.006) and among timepoints (Pre vs. 4W vs. 8W, p=0.043.). In the CG group, TUG test completion time was statistically lower at baseline than at 8 weeks (p=0.021) (pre 12.0±5.9 s vs. 8W 12.7±6.5 s). There was no statistical difference in TUG time in the HBEG. No statistical differences were found on the GST and PSL between groups or among timepoints. Conclusion The home-based exercise program improved general functional capacity after 8 weeks of training, but perceived loneliness and gait speed were unchanged in the older adults experiencing lockdown due to the COVID-19 pandemic.

10.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e210199, 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1422818

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To describe the supplements used by adolescents in gyms in the city of São Paulo and the factors related to their use. Methods: Participants were 1,012 adolescents of both sexes, aged between 13 and 18 years old, all of them regular regulars at gyms in the city of São Paulo. For data collection, a questionnaire was used to identify the main supplements consumed by adolescents. The chi-square test was used to verify possible associations with a significance of p<0.05. Results: The use of supplements was more frequent in the age group between 16 and 18 years, in the socioeconomic level B, and the use of these supplements was higher as the time of exercise in the gym was longer (>12 months). The amount of exercise modalities practiced in the gym was inversely associated with the use of supplements. Male adolescents consumed significantly more supplements than females, and Physical Education professionals, friends and parents were the ones who most influenced adolescents to use supplements. The main supplements used by the boys were carbohydrate gel (90.9%) and hypercaloric (94.5%). In girls it was fat burner (55.0%) and vitamins and minerals (50.0%). Conclusion: The use of supplements was common among adolescents who exercise in gyms in São Paulo and the indication was made by physical education professional.


RESUMO Objetivo: Descrever os suplementos utilizados por adolescentes em academias da cidade de São Paulo e os fatores relacionados à sua utilização. Métodos: Participaram 1.012 adolescentes de ambos os sexos, com idade variando entre 13 e 18 anos, sendo todos frequentadores regulares de academias de ginástica na cidade de São Paulo. Para coletada de dados, foi utilizado um questionário com objetivo de identificar os principais suplementos consumidos pelos adolescentes. Utilizou-se o teste Qui Quadrado para verificar possíveis associações com significância de p<0,05. Resultados: O uso de suplementos foi mais frequente na faixa etária entre 16 e 18 anos, no nível socioeconômico B, e, o uso desses suplementos foi mais alto a medida que o tempo de prática de exercício na academia foi maior (>12 meses). A quantidade de modalidades de exercício praticada na academia esteve inversamente associada ao uso de suplementos. Adolescentes do sexo masculino consumiram significativamente mais suplementos do que o sexo feminino, e, os profissionais de Educação Física, amigos e pais foram os que mais influenciaram os adolescentes para o uso de suplementos. Os principais suplementos utilizados pelos meninos foram o gel de carboidrato (90,9%) e hipercalóricos (94,5%). Nas meninas foram o fat burner (55,0%) e vitaminas e minerais (50,0%). Conclusão: O uso de suplementos foi comum entre adolescentes praticantes de exercícios em academias de São Paulo e a indicação foi feita basicamente por profissionais de educação física.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Exercise , Dietary Supplements , Body Mass Index , Surveys and Questionnaires , Adolescent , Fitness Centers , Sociodemographic Factors
11.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407277

ABSTRACT

Abstract Strength training is an integral part of training programs for aesthetics and sports performance. Although experiments compare the responses of some methods, there is a lack of studies that analyze the time of execution, the recovery and perceptions of pain and exertion. The aim of the present study was to evaluate and compare the metabolic and physiological responses of traditional, drop set and blood flow restriction training. The sample consisted of 16 trained men aged 32 ± 10,5 and minimum of 3 years of continuous and regular practice of ST. Data were collected in 4 days, being the first one assigned to maximum load testing and the following 3 days we analyzed randomly the drop set, blood flow restriction and traditional training methods. Blood lactate was analyzed after the training session. Pre and post intervention arm circumference, heart rate and total time, perceived pain and exertion rating scales, repetition and total volumes. Results showed no significant difference on repetitions number between blood flow restriction and drop set methods but total volume and time were significantly higher on drop set. The highest blood lactate value was found on drop set despite the other methods also show high values. Blood flow restriction and drop set showed significant difference regarding to traditional method on post exercise subjective exertion rating scale, a fact that relates with the highest total volume, mostly on drop set.


Resumo O treinamento de força é parte integrante dos programas de treinamento para estética, e desempenho esportivo. Embora experimentos comparem as respostas de alguns métodos, faltam estudos que analisem o tempo de execução, a recuperação e as percepções de dor e esforço. O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar as respostas metabólicas e fisiológicas do treinamento tradicional, drop set e restrição de fluxo sanguíneo em indivíduos treinados. A amostra foi composta por 16 homens treinados com idade entre 32 ± 10,5 e mínimo de 3 anos de prática contínua e regular de TF. Os dados foram coletados em 4 dias, sendo o primeiro atribuído ao teste de carga máxima e nos 3 dias seguintes analisamos aleatoriamente o drop set, restrição de fluxo sanguíneo e métodos tradicionais de treinamento. O lactato sanguíneo foi analisado após a sessão de treinamento. Circunferência do braço pré e pós-intervenção, frequência cardíaca e tempo total, escalas de percepção de dor e esforço, repetições e volumes totais. Os resultados não mostraram diferença significativa no número de repetições entre os métodos de restrição de fluxo sanguíneo e drop set, mas o volume total e o tempo foram significativamente maiores no drop set. O maior valor de lactato sanguíneo foi encontrado no drop set apesar dos outros métodos também apresentarem valores elevado. A restrição do fluxo sanguíneo e o drop set apresentaram diferença significativa em relação ao método tradicional na escala subjetiva de esforço pós-exercício, fato que se relaciona com o maior volume total, principalmente no drop set.

12.
Rev. bras. med. esporte ; 27(6): 568-572, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1351800

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The use of whole body electromyostimulation (WB-EMS) has been shown to be an efficient method for inducing significant improvements in muscle strength and performance outcomes. Hypothetically, WB-EMS had been considered an enhancer of energy expenditure in the session, but this remains unclear. Objective: In view of the lack of information, this study aims to evaluate the energy expenditure of WB-EMS associated with whole body High-Intensity Interval Training (HIIT). Methods: Fourteen male participants were submitted into two randomized exercise sessions: HIIT (whole body weight exercises without WB-EMS) and HIIT+WB-EMS (whole body weight exercises associated with WB-EMS). For both exercise conditions, the subjects performed whole body HIIT according to the following protocol: 3 minutes of warm-up followed by 4 exercises (30 seconds of stimulus) organized in 2 blocks, with 3 sets in each exercise, a rest period of 15 seconds between sets, and 180 seconds between blocks. The following exercises were performed: jumping jacks, squat and thrusts, burpees, and spider plank. Results: Significant differences were found in the absolute VO2 (HIIT:2.18±0.34, HIIT+WB-EMS:2.32±0.36 L.min−1) and relative VO2 (HIIT:26.30±3.77, HIIT+WB-EMS:28.02± 3.74 ml.kg.min−1), MET (HIIT:7.51±1.07, HIIT+WB-EMS:8.00±1.07), lactate concentration (HIIT:11.59±2.16, HIIT+WB-EMS: 12.64±1.99 mmol.L−1) and total energy expenditure (HIIT: 249.6± 45.04 Kcal, HIIT+ WB-EMS: 268.9±40.67 Kcal; 7.46 ± 5.31%). Conclusion: Our data indicate that the use of WB-EMS associated with HIIT generated a slightly higher metabolic demand than that of the control. However, the absolute differences do not allow us to indicate the superiority of WB-EMS, and future trials should be designed to determine the long-term effects.


RESUMEN Introducción: Se ha demostrado que el uso de la electroestimulación de cuerpo entero (WB-EMS) es un método eficaz para inducir mejoras significativas en la fuerza muscular y los resultados de rendimiento. Hipotéticamente, la práctica de WB-EMS se consideró un potenciador del gasto calórico en la sesión, pero esto aún no está claro. Objetivo: el objetivo del estudio fue evaluar el gasto energético del WB-EMS asociado al HIIT con el peso corporal. Métodos: Se asignaron al azar catorce participantes masculinos a dos sesiones de ejercicio: HIIT (ejercicios de peso corporal total sin WB-EMS) y HIIT + WB-EMS (ejercicios de peso corporal total asociados con WB-EMS). Para ambas condiciones de ejercicio, los sujetos realizaron HIIT con peso corporal según el siguiente protocolo: 3 minutos de calentamiento seguido de 4 ejercicios (30 segundos de estímulo) organizados en 2 bloques con 3 series en cada ejercicio y 15 segundos entre series y ejercicios y 180 segundos entre bloques de descanso pasivo con los siguientes ejercicios realizados: jump jack, squat and thrust, burpee y spider plank. Resultados: Se encontraron diferencias significativas en el consumo de VO2 absoluto (HIIT: 2,18 ± 0,34, HIIT + WB-EMS: 2,32 ± 0,36 L.min−1) y relativo (HIIT: 26,30 ± 3,77, HIIT + WB-EMS: 28,02 ± 3,74 ml.kg.min1), MET (HIIT: 7,51 ± 1,07, HIIT + WB-EMS: 8,00 ± 1, 07), concentración de lactato (HIIT: 11,59 ± 2,16, HIIT + WB-EMS: 12,64 ± 1,99 mmol.L−1) y gasto energetico total (HIIT: 231,5±36,38Kcal, HIIT + WB-EMS:246,9± 38,76Kcal; 6,14± 5,61%). Conclusión: Nuestros datos indican que el uso de WB-EMS asociado a HIIT generó, en una de manera sutil, una mayor respuesta a la demanda metabólica que la situación de control. Sin embargo, las diferencias absolutas no permiten indicar la superioridad del WB-EMS con estudios futuros y deben planificarse.


RESUMO Introdução: O uso da eletromioestimulação de corpo inteiro (whole body electromyostimulation - WB-EMS) tem mostrado ser um método eficiente para induzir melhora significativa da força muscular e do desempenho. Hipoteticamente, a prática de WB-EMS foi considerada potencializadora do gasto energético na sessão, mas isso ainda não está claro. Objetivo: Diante da escassez de informações, o objetivo deste estudo foi avaliar o gasto energético da WB-EMS associada ao treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) com o peso corporal. Métodos: Quatorze participantes do sexo masculino foram submetidos a duas sessões de exercícios randomizadas: HIIT (exercícios com peso corporal sem WB-EMS) e HIIT + WB-EMS (exercícios com peso corporal associados a WB-EMS). Para ambas as condições de exercício, os indivíduos realizaram HIIT com peso corporal, de acordo com o seguinte protocolo: 3 minutos de aquecimento seguidos de 4 exercícios (30 segundos de estímulo), organizados em 2 blocos com 3 séries em cada exercício, com 15 segundos de descanso passivo entre as séries e 180 segundos entre os blocos, com os seguintes exercícios realizados: jumping jack (polichinelo), squat and thrust, burpee e spider plank. Resultados: Diferenças significativas foram encontradas no consumo de VO2 absoluto (HIIT: 2,18 ± 0,34, HIIT + WB-EMS: 2,32 ± 0,36; L.min−1) e VO2 relativo (HIIT: 26,30 ± 3,77, HIIT + WB-EMS: 28,02 ± 3,74; ml.kg.min−1), MET (HIIT: 7,51 ± 1,07, HIIT + WB-EMS: 8,00 ± 1,07), concentração no sangue de lactato (HIIT: 11,59 ± 2,16, HIIT + WB- EMS: 12,64 ± 1,99 mmol.L−1) e gasto energético total (HIIT: 249,6± 45,04 Kcal, HIIT+ WB-EMS: 268,9± 40,67 Kcal; 7,46 ± 5,31%). Conclusão: Nossos dados indicam que o uso de WB-EMS associado ao HIIT gerou demanda metabólica ligeiramente superior à do controle. Entretanto, as diferenças absolutas não permitem indicar superioridade do WB-EMS, e estudos futuros devem ser planejados de modo a determinar os efeitos a longo prazo. Nível de evidência II.

13.
Fisioter. Bras ; 22(4): 573-583, Nov 2, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1353396

ABSTRACT

A corrida de rua tem sido incentivada em função dos diferentes benefícios encontrados com a sua prática. Entretanto, ainda não está claro na literatura informações sobre programas de treinamento e lesões em praticantes entre homens e mulheres. Objetivo: Analisar e comparar os parâmetros dos programas de treinamento e a incidência de lesões entre praticantes de corrida. Métodos: O estudo transversal-retrospectivo avaliou corredores recreacionais da cidade de Vitória/ES. Os 56 voluntários (29 homens e 27 mulheres) responderam questões contendo características pessoais relacionadas a sua rotina e parâmetros de treinamento bem como lesões e ações preventivas. Resultados: Foi observado que 67,9% realizam algum tipo de treinamento preventivo para evitar lesões, 30,4% tiveram ao menos duas lesões nos últimos quatro anos, 26,8% tiveram lesões na região do joelho, 67,9% ficaram afastados pelo menos um mês por conta de lesões, 42,9% não têm queixa de dores atuais. Conclusão: Os resultados do estudo sugerem similaridade na prevalência de lesões entre corredores de ambos os sexos, bem como no programa de treinamento. (AU)


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Wounds and Injuries , Running , Sports , Education , Accident Prevention
14.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 23: e76587, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180902

ABSTRACT

Abstract Artistic swimming (AS) is a sport evaluated by fifteen judges in routine sessions. The athletes' goal is to achieve proficient motor patterns according to pre-established criteria. The present studied analyzed whether there is difference between the two groups of AS judges with different levels of experience. The group of the International Swimming Federation - FINA (IG) evaluates AS at national and international level and the non-FINA group (NG) evaluates AS only at national level. Twenty experienced judges were divided into groups, 10 IG judges and 10 NG judges. Thus, judges evaluated the item execution of three routines with five required elements. Cronbach's alpha coefficient showed high internal consistency in IG (a= 0.85 in T1 and 0.83 in T2). In NG, internal consistency was observed in T1 and low consistency in T2 (a= 0.82 in T1 and 0.39 in T2). Evaluation analysis between IG and NG was significant (p?0.0330) and reliability analysis (bias: -0.1266 95% agreement limit: -1.642 to 1.388) showed consistency and high degree of confidence in results. The findings suggest that the item execution of required elements showed high objectivity regarding judges with different levels of experience, IG and NG, regardless of categorization and time of practice. FINA has changed the number of judges and the number of items evaluated in routine sessions. It is suggested that the reduction of items has contributed in a positive way so that judges can focus more on evaluation itself.


Resumo Nado artístico (NA) é um esporte avaliado por quinze juízes em provas de rotinas. A meta dos atletas é a realização de padrões motores proficientes de acordo com critérios pré-estabelecidos. O presente estudo analisou se havia diferença entre os dois grupos de juízes de NA com diferentes níveis de experiência. O grupo da Federação Internacional de Natação - FINA (GI) avalia a nível nacional e internacional e o grupo não FINA (GN) avalia apenas a nível nacional. Participaram 20 juízes experientes separados em grupos, 10 juízes GI e 10 juízes GN. Assim, os juízes avaliaram o item execução de três rotinas com cinco elementos obrigatórios. O coeficiente alfa de Cronbach apresentou elevada consistência interna no GI (a= 0,85 em T1 e 0,83 em T2). No GN observou-se consistência interna em T1 e baixa em T2 (a = 0,82 em T1 e 0,39 em T2). A análise de avaliação entre GI e GN, foi significativa (p?0,0330) e análise de confiabilidade (viés: -0,1266 de limite de concordância 95%: -1,642 a 1,388) mostrando consistência e alto grau de confiança nos resultados. Os achados sugerem que o item execução dos elementos requeridos apresentou alta objetividade no que diz respeito aos juízes com diferentes níveis de experiência, GI e GN, independentemente da categorização e do tempo de prática. A FINA alterou o número de juízes e o número de itens que são avaliados nas provas de rotina. Sugere-se que a redução dos itens tenha contribuído para que os juízes se concentrassem mais na avaliação.

15.
Acta ortop. bras ; 28(6): 275-279, Nov.-Dec. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1142042

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze the impact of the Peripheral Diabetic Neuropathy (PDN) on the postural and functional balance and quality of life of Brazilian older adults. Methods: A cross-sectional study. Sixty older men and women (60-79 years) were divided into three groups: control, DM without and with PDN. The following parameters were evaluated: anthropometry; quality of life; postural balance (BESTest); functional balance in force plate (NeuroCom Balance). Results: PDN group presented significant differences compared with the other groups, with the worst performance in quality of life than DM2 without PDN in: sensory functioning (p = 0.030); past and future (p = 0.036); death and dying (p = 0.035). Postural balance deficit in the total score (p = 0.025) and biomedical constraints section (p = 0.043) of the BESTest, compared with DM2 without PDN (p = 0.007). In the functional balance (Neurocom), PDN group presented a worse performance in the time spent on the left side (p = 0.030) than the control group. During step up over test, the control group performed the task faster than the group with PDN (p = 0.004). Conclusion: This study showed that neuropaths presented worse physical performance and postural balance deficits, sensorial limitations, affecting the daily tasks and, as a consequence, decreasing the quality of life in Brazilian older adults. Level of Evidence II, Cross-sectional observational study.


RESUMO Objetivo: Analisar a influência da neuropatia diabética periférica (NDP) no equilíbrio postural, atividades funcionais e na qualidade de vida em idosos. Métodos: Estudo transversal. Avaliamos 60 homens e mulheres idosos (60-79 anos) divididos em três grupos: controle, DM sem e com NDP. Foram avaliados: antropometria; qualidade de vida; equilíbrio postural (BESTest); atividades funcionais pelo equilíbrio funcional na placa de força (NeuroCom Balance). Resultados: Grupo NDP apresentou diferenças comparado a outros grupos, pior desempenho na qualidade de vida que o DM2 sem NDP em: funcionamento sensorial (p = 0,030); passado e futuro (p = 0,036); morte e morrer (p = 0,035). Déficit de equilíbrio postural no escore total (p = 0,025) e seção de restrições biomédicas (p = 0,043) do BESTest comparado ao DM2 sem NDP (p = 0,007). No equilíbrio funcional (Neurocom), o grupo NDP apresentou pior desempenho no tempo gasto no lado esquerdo (p = 0,030) comparado ao grupo controle. Durante a etapa de teste, o grupo controle executou a tarefa mais rapidamente que o grupo NDP (p = 0,004). Conclusão: Neuropatas apresentaram pior desempenho físico e déficits no equilíbrio postural, limitações sensoriais, afetando as tarefas diárias da doença e, consequentemente, diminuição da qualidade de vida em idosos brasileiros. Nível de Evidência II, Estudo observacional transversal.

16.
Rev. bras. med. esporte ; 26(5): 401-405, Sept.-Oct. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137926

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The limit of stability is characterized by the maximum angle of inclination that an individual can reach and greater variability in extreme conditions; it is a bold and/or dangerous motor control strategy. Objective: Assess whether anthropometric measurements and body composition interfere with limits of stability and weight-bearing at different speeds in adults. Methods: Eighty-seven subjects of both sexes aged between 20 and 40 years were analyzed using anthropometric assessment and body composition. A force platform, limits of stability (LoS) and rhythmic weight shift (RWS) tests were used for the balance assessments. Results: In the LoS test, being female was negatively correlated with foot size and reaction time, and positively correlated with maximum excursion. In the RWS test, the female group had a negative correlation with height and upper limb length (ULL), with mediolateral directional control. The male group had a negative correlation with ULL and laterolateral directional control. Conclusion: Body composition variables do not interfere in the LoS and RWS tests in subjects with normal body mass index (BMI) values, except for bone densitometry (BMD) in women. As regards anthropometric parameters, height, ULL and foot size in the female and male groups were as follows: ULL and foot size exert little influence on postural balance control. Level of evidence II, Diagnostic studies - Investigation of a diagnostic test.


RESUMO Introdução: O limite de estabilidade caracteriza-se pelo ângulo máximo de inclinação que um indivíduo pode alcançar e pela maior variabilidade em condições extremas; trata-se de uma estratégia arrojada e/ou perigosa do controle motor. Objetivos: Avaliar se as medidas antropométricas e a composição corporal interferem nos limites de estabilidade e nas descargas de peso em diferentes velocidades em adultos. Métodos: Foram analisados 87 indivíduos de ambos os sexos, entre 20 a 40 anos de idade, por meio de avaliação antropométrica e composição corporal. Para as avaliações de equilíbrio foram usados uma plataforma de força, testes de limite de estabilidade (LE) e troca rítmica de peso (TRP). Resultados: No teste de LE, o sexo feminino correlacionou-se negativamente com o tamanho do pé e o tempo de reação e positivamente com a excursão máxima. Na TRP, o grupo feminino apresentou correlação negativa com estatura e comprimento do membro superior (CMS) com controle de direção médio-lateral. O grupo masculino apresentou correlação negativa com CMS e controle de direção látero-lateral. Conclusões: As variáveis de composição corporal não interferem nos testes de LE e TRP em indivíduos que apresentam valores de índice de massa corporal (IMC) dentro da normalidade, exceto a densitometria óssea (DMO) em mulheres. Quanto aos parâmetros antropométricos, estatura, CMS e tamanho dos pés no grupo feminino e no masculino foram os seguintes: CMS e tamanho dos pés têm pouca influência no controle do equilíbrio postural. Nível de evidência II, Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción: El límite de estabilidad se caracteriza por el ángulo de inclinación máximo que puede alcanzar un individuo y por la mayor variabilidad en condiciones extremas; se trata de una estrategia audaz y/o peligrosa de control motor. Objetivos: Evaluar si las medidas antropométricas y la composición corporal interfieren en los límites de estabilidad y en las descargas de peso en diferentes velocidades en adultos. Métodos: Fueron analizados 87 individuos de ambos sexos, entre 20 a 40 años de edad, por medio de evaluación antropométrica y composición corporal. Para las evaluaciones de equilibrio se usaron una plataforma de fuerza, tests de límite de estabilidad (LE) e intercambio rítmico de peso (IRP). Resultados: En el test de LE, el sexo femenino se correlacionó negativamente con el tamaño del pie y el tiempo de reacción y positivamente con la excursión máxima. En el IRP el grupo femenino presentó correlación negativa con estatura y longitud de miembros superiores (LMS) con control de dirección medio-lateral. El grupo masculino presentó correlación negativa con LMS y control de dirección latero-lateral. Conclusiones: Las variables de composición corporal no interfieren en los tests LE y IRP en individuos que presentan valores de índice de masa corporal (IMC) dentro de la normalidad, excepto la densitometría ósea (DMO) en mujeres. Sobre los parámetros antropométricos, estatura, LMS y tamaño de los pies en el grupo femenino y en el masculino fueron los siguientes: LMS y tamaño de los pies tienen poca influencia en el control del equilibrio postural. Nivel de evidencia II, Estudios diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

17.
Rev. bras. med. esporte ; 26(5): 425-430, Sept.-Oct. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137930

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The benefits of strength training (ST) include not only strength improvement but also favorable body composition changes, which has led to a considerable increase in the indication of this training method in overweight and obese individuals, and has made the investigation of outcomes attributed to different manipulations of ST variables an important task. However, acute metabolic responses related to energy expenditure (EE) associated with the manipulation of exercises which, in turn, are associated with the number of joints involved in movement, are still inconclusive. Objective: To verify the influence of the number of joints involved in movement on EE with equalized volume in ST at different intensities. Methods: This training program was held on alternate days, with a 48-hour interval between each session, and with two randomized protocols, as follows: multi joint protocol with four common exercises for ST participants compared to the single joint protocol with four exercises. Each protocol was evaluated at three training intensities (90%, 75% and 60% of 1-RM) according to the one-repetition maximum test. Results: Significant increases in EE were observed in the multi joint session as compared to the single joint session: 90% 1-RM multi joint 246.80 ± 26.17 kcal vs single joint 227.40 ± 24.54 kcal (∆ -7.86, 95% CI 7.33; 31.46; t 3.44; p <0.05); 75% 1-RM multi joint 124.13 ± 25.40 kcal vs single joint 111.80 ± 22.78 kcal (∆ -9.93, 95% CI 3.25; 21.41; t 2.91; p <0.05); 60% 1-RM multi joint 70.80 ± 6.28 kcal vs single joint 64.40 ± 6.72 kcal (∆-9.04, 95% CI 3.95; 8.84; t 5.60; p <0.05). Conclusion: Multi joint exercises may be a variable to consider when EE balance is the main target of the ST program. However, further studies are needed to supplement our findings. Level of evidence II; Diagnostic studies-Investigating a diagnostic test.


RESUMO Introdução: Os benefícios do treinamento de força (TF) incluem não apenas aumento da força, mas também modificações favoráveis na composição corporal, o que levou ao aumento considerável da indicação dessa modalidade de treinamento em indivíduos com sobrepeso e obesidade e tornou importante a investigação dos desfechos atribuídos a diferentes manipulações das variáveis do TF. No entanto, as respostas metabólicas agudas relacionadas com o gasto calórico (GC) associado à manipulação dos exercícios que, por sua vez, são associados à quantidade de articulações envolvidas no movimento permanecem inconclusivas. Objetivo: Verificar a influência do número de articulações envolvidas no movimento sobre o GC com volume equalizado no TF em diferentes intensidades. Métodos: Esse treinamento foi realizado em dias alternados, com intervalo de 48 horas entre cada sessão com dois protocolos randomizados, a saber, protocolo multiarticular com quatro exercícios comuns para praticantes de TF em comparação com o protocolo monoarticular com quatro exercícios. Cada protocolo foi avaliado em três intensidades (90%, 75% e 60% de 1-RM) do treinamento de acordo com o teste de uma repetição máxima (1-RM). Resultados: Foram observados incrementos significantes no GC na sessão multiarticular em comparação com a sessão monoarticular: 90% 1-RM multiarticular 246,80 ± 26,17 kcal vs. monoarticular 227,40 ± 24,54 kcal (∆ -7,86, IC de 95% 7,33; 31,46; t 3,44; p < 0,05); 75% 1-RM multiarticular 124,13 ± 25,40 kcal vs. monoarticular 111,80 ± 22,78 kcal (∆ -9,93, IC de 95% 3,25; 21,41; t 2,91; p < 0,05); 60% 1-RM multiarticular 70,80 ± 6,28 kcal vs. monoarticular 64,40 ± 6,72 kcal (∆ -9,04, IC de 95% 3,95; 8,84; t 5,60; p < 0,05). Conclusão: Os exercícios multiarticulares podem ser uma variável a considerar quando o equilíbrio do GC é o alvo principal do programa de TF. No entanto, mais estudos são necessários para complementar nossos achados. Nível de evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción: Los beneficios del entrenamiento de fuerza (EF) incluyen no sólo aumento de la fuerza, sino también modificaciones favorables en la composición corporal, lo que llevó al aumento considerable de la indicación de esa modalidad de entrenamiento en individuos con sobrepeso y obesidad y se ha vuelto importante la investigación de las conclusiones atribuidas a diferentes manipulaciones de las variables del EF. Sin embargo, las respuestas metabólicas agudas relacionadas con el gasto calórico (GC) asociado a la manipulación de los ejercicios que, a su vez, son asociados a la cantidad de articulaciones involucradas en el movimiento permanecen no concluyentes. Objetivo: Verificar la influencia del número de articulaciones involucradas en el movimiento sobre el GC con volumen ecualizado en el EF en diferentes intensidades. Métodos: Este entrenamiento fue realizado en días alternados, con intervalo de 48 horas entre cada sesión con dos protocolos aleatorizados, a saber: protocolo multiarticular con cuatro ejercicios comunes para practicantes de EF en comparación con el protocolo monoarticular con cuatro ejercicios. Cada protocolo fue evaluado en tres intensidades (90%, 75% y 60% de 1-RM) del entrenamiento de acuerdo con el test de una repetición máxima (1-RM). Resultados: Se observó un incremento significativo en el GC en la sesión multiarticular en comparación con la sesión monoarticular: 90% 1-RM multiarticular 246,80 ± 26,17 kcal vs. monoarticular 227,40 ± 24,54 kcal (∆ -7,86, IC de 95% 7,33; 31,46; t 3,44; p < 0,05); 75% 1-RM multiarticular 124,13 ± 25,40 kcal vs. monoarticular 111,80 ± 22,78 kcal (∆ -9,93, IC de 95% 3,25; 21,41; t 2,91, p < 0,05); 60% 1-RM multiarticular 70,80 ± 6,28 kcal vs. monoarticular 64,40 ± 6,72 kcal (∆ -9,04, IC de 95% 3,95; 8,84; t 5,60; p < 0,05). Conclusión: Los ejercicios multiarticulares pueden ser una variable a considerar cuando el equilibrio del GC es el objetivo principal del programa de EF. Sin embargo, más estudios son necesarios para complementar nuestros hallazgos. Nivel de evidencia II; Estudios diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

18.
Rev. bras. med. esporte ; 26(2): 117-121, Mar.-Apr. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092645

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Studies of sedentary behavior in the workplace, where conditions represent a health risk, mainly involving levels of physical activity and health of police officers, have increased in several countries around the world. Objective The objective of this study was to compare the physical activity levels, sedentary behavior and health risks of military police officers involved in overt and specialized patrolling. Methods: A total of 146 military police officers involved in overt and specialized patrolling were assessed, and anthropometric data were collected for body mass - kg; height - m; BMI - kg/ m²; waist-hip ratio (WHR) and fat percentage. Physical activity and inactivity levels were determined using the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), short version 8, with statistical analysis (t-Test, Mann-Whitney U test and Chi-squared test, p≤0.05). Results: The mean time of physical activity - overt patrolling (108.33 ± 92.60 min/week) and specialized patrolling (137.11 ± 90.30 min/week) totaled an overall mean of 122.72 ± 91.94 min/week, p≤0.05; and time seated - overt patrolling (391.27 ± 192.90 min/week) had 30.1% of insufficiently active participants, while specialized patrolling was 319.41 ± 123.10 min/week with 17.1% of insufficiently active participants, with a total mean of 312.00 ± 112.30 min/week and 47.3% of insufficiently active participants. Active police officers are one-third less likely to develop health risk than inactive police officers (OR = 0.3, CI = 0.18-0.67). Overt patrol police officers are 3.6 more likely to develop health risk than specialized patrol police officers due to sedentary behavior (OR = 3.6, CI = 1.48-8.75). Conclusion: Both groups of military police officers have lower than recommended physical activity levels and spend most of their time seated. It was also noted that the variables of overt patrol police officers have indicators that are more detrimental to health than specialized patrol officers, yet both occupational groups should be instructed on how to adopt active and healthy lifestyles. Level of evidence II; Prognostic studies-Investigation of the effect of patient characteristics on disease outcome.


RESUMO Introdução: Estudos sobre o comportamento sedentário no ambiente laboral, cujas condições são de risco à saúde, principalmente, envolvendo níveis de atividade física e saúde de policiais, aumentaram em diversos países do mundo. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar os níveis de atividade física, o comportamento sedentário e os riscos à saúde de policiais militares do patrulhamento ostensivo e do especializado. Métodos: Foram avaliados 146 policiais militares do patrulhamento ostensivo e do especializado e coletados dados antropométricos de massa corporal - kg; estatura - m; IMC - kg/m²; relação cintura/quadril (RCQ) e percentual de gordura. Os níveis de atividade e de inatividade física foram determinados pelo IPAQ, versão curta 8, com análise estatística (teste T, U de Mann-Whitney e Qui-quadrado, p≤0,05). Resultados: O tempo médio de atividade física - patrulhamento ostensivo (108,33 ± 92,60 min/sem) e do especializado (137,11 ± 90,30 min/sem) totalizou na média geral 122,72 ± 91,94 min/sem, p≤0,05; e o tempo sentado - patrulhamento ostensivo (391,27 ± 192,90 min/sem) com 30,1% de insuficientemente ativos e do especializado (319,41 ± 123,10 min/sem) com 17,1% de insuficientemente ativos, alcançando a média total de 312,00 ± 112,30 min/sem e 47,3% de insuficientemente ativos. Os policiais ativos têm um terço a menos de chance de desenvolver risco à saúde que os inativos (OR=0,3; IC=0,18-0,67). Os policiais do patrulhamento ostensivo possuem mais chances (3,6) de risco à saúde que os especializados devido ao comportamento sedentário (OR=3,6; IC=1,48-8,75). Conclusão: Ambos os grupos de policiais militares possuem níveis de atividade física abaixo do recomendado e passam a maior parte tempo na posição sentada. Observou-se também que as variáveis dos policiais do patrulhamento ostensivo possuem indicadores mais prejudiciais à saúde do que as dos especializados, entretanto, ambos os grupos ocupacionais devem ser orientados sobre adoção de estilos de vida ativo e saudável. Nível de evidência II; Estudos prognósticos-Investigação do efeito de característica de um paciente sobre o desfecho da doença.


RESUMEN Introducción: Los estudios sobre el comportamiento sedentario en el ambiente laboral, cuyas condiciones son de riesgo a la salud, principalmente involucrando niveles de actividad física y salud de policías aumentaron en diversos países del mundo. Objetivo: El objetivo del presente estudio fue comparar los niveles de actividad física, el comportamiento sedentario y los riesgos para la salud de policías militares de la ronda ostensiva y especializada. Métodos: Fueron evaluados 146 policías militares de la ronda ostensiva y especializada y colectados datos antropométricos de la masa corporal - kg; estatura - m; IMC - kg/m²; relación cintura/cadera (RCQ) y porcentaje de grasa. Los niveles de actividad e inactividad física fueron determinados por IPAQ, versión corta 8, con análisis estadístico (test T, U de Mann-Whitney y Chi-cuadrado, p≤0,05). Resultados: El tiempo promedio de actividad física - ronda ostensiva (108,33 ± 92,60 min/sem) y de la especializada (137,11 ± 90,30 min/sem), totalizó en el promedio general 122,72 ± 91,94 min/sem, p≤0,05; y el tiempo sentado - ronda ostensiva (391,27 ± 192,90 min/sem) con 30,1% de insuficientemente activos y de la especializada (319,41 ± 123,10 min/sem) con 17,1% de insuficientemente activos, alcanzando el promedio total de 312,00 ± 112,30 min/sem y 47,3% de insuficientemente activos. Los policías activos tienen un tercio menos de probabilidad de desarrollar riesgo a la salud que los policías inactivos (OR=0,3, IC=0,18-0,67). Los policías de la ronda ostensiva poseen más chances (3,6) de riesgo a la salud que los especializados debido al comportamiento sedentario (OR=3,6, IC=1,48-8,75). Conclusión: Ambos grupos de policías militares poseen niveles de actividad física por debajo de lo recomendado y pasan la mayor parte del tiempo sentados. Se observó también que las variables de los policías de la ronda ostensiva poseen indicadores más nocivos para la salud que los especializados, entretanto, ambos grupos ocupacionales deben ser orientados sobre la adopción de estilos de vida activos y saludables. Nivel de evidencia II; Estudios pronósticos-Investigación del efecto de característica de un paciente sobre el desenlace de la enfermedad.

19.
Rev. bras. med. esporte ; 26(1): 87-92, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1057901

ABSTRACT

ABSTRACT The application of muscle strength training has been investigated for the development of physical capacities in sports. Although the use of training methods is quite clear, the act of prescribing the external training load is often not properly explained. Grass court, or lawn tennis, is a sport with considerable physical demands and strength training can help player performance. Thus, the aim of this study was to investigate strength training methods and external variables in training programs in competitive tennis players. Considering the findings of this particular study, we found that muscle building workout and plyometrics in combination with exercises designed specifically for the sport (tennis drills) were the most efficient muscle strength training methods for improving different strength manifestations. Level of evidence I; Diagnostic study - Investigation of diagnostic test.


RESUMO A aplicação do treinamento de força muscular tem sido investigada para desenvolvimento das capacidades físicas em modalidades esportivas. Embora a utilização dos métodos de treinamento seja bastante clara, a prescrição da carga externa do treinamento muitas vezes não é esclarecida. O tênis de campo é uma modalidade de grande exigência física e o treinamento de força pode auxiliar no rendimento esportivo. Dessa forma, o objetivo do presente estudo consistiu em investigar os métodos de treinamento de força e as variáveis externas em programas de treinamento em tenistas competitivos. Considerando os achados do presente estudo, constatamos que a musculação e a pliometria associados aos exercícios específicos da modalidade (tennis drills) foram os métodos de treinamento de força muscular mais eficientes para melhora das diferentes manifestações de força. Nível de evidência I; Estudo diagnóstico - Investigação de exame para diagnóstico.


RESUMEN La aplicación del entrenamiento de fuerza muscular ha sido investigada para el desarrollo de las capacidades físicas en modalidades deportivas. Aunque la utilización de los métodos de entrenamiento sea bastante clara, la prescripción de la carga externa del entrenamiento a menudo no es esclarecida. El tenis de campo es una modalidad de gran exigencia física y el entrenamiento de fuerza puede auxiliar en el rendimiento deportivo. De esta forma, el objetivo del presente estudio consistió en investigar los métodos de entrenamiento de fuerza y las variables externas en programas de entrenamiento en tenistas competitivos. Considerando los hallazgos del presente estudio, constatamos que la musculación y la pliometría asociadas a los ejercicios específicos de la modalidad (tennis drills) fueron los métodos de entrenamiento de fuerza muscular más eficientes para mejorar las diferentes manifestaciones de fuerza. Nivel de evidencia I; Estudio diagnóstico - Investigación de examen para diagnóstico.

20.
Clinics ; 75: e1293, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1055882

ABSTRACT

Exercising prior to experimental infarction may have beneficial effects on the heart. The objective of this study was to analyze studies on animals that had exercised prior to myocardial infarction and to examine any benefits through a systematic review and meta-analysis. The databases MEDLINE, Google Scholar, and Cochrane were consulted. We analyzed articles published between January 1978 and November 2018. From a total of 858 articles, 13 manuscripts were selected in this review. When animals exercised before experimental infarction, there was a reduction in mortality, a reduction in infarct size, improvements in cardiac function, and a better molecular balance between genes and proteins that exhibit cardiac protective effects. Analyzing heart weight/body weight, we observed the following results - Mean difference 95% CI - -0.02 [-0.61,0.57]. Meta-analysis of the infarct size (% of the left ventricle) revealed a statistically significant decrease in the size of the infarction in animals that exercised before myocardial infarction, in comparison with the sedentary animals -5.05 [-7.68, -2.40]. Analysis of the ejection fraction, measured by echo (%), revealed that animals that exercised before myocardial infarction exhibited higher and statistically significant measures, compared with sedentary animals 8.77 [3.87,13.66]. We conclude that exercise performed prior to experimental myocardial infarction confers cardiac benefits to animals.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Mice , Rats , Physical Conditioning, Animal , Ventricular Function/physiology , Myocardial Infarction/physiopathology , Myocardial Infarction/therapy , Rats, Wistar , Rats, Sprague-Dawley , Disease Models, Animal , Heart , Heart Ventricles/physiopathology , Models, Cardiovascular
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL